
Novembro passa na avenida dirigindo um 4x4 a toda velocidade, me atropela, me lança longe e ainda estou tossindo fumaça.
Praticamente um mês sem vir aqui, é isso mesmo produção? Confere? Não sei, esqueci de ver quando foi a última postagem antes de iniciar essa, coisas da vida. Falando nisso, caraca em!? Sabe quando você chega cansado, encosta a cabeça no travesseiro e quando pisca, o despertador está gritando no seu ouvido que já são 7 horas e que é para você levantar? Então, assim foi novembro. Por um momento estava eu no início no mês, a contagem ainda estava com um digito, aí BOM!, dia 23 na sua cara, corre ou vai perder o trem. Foda.
Não que eu não tenha feito nada nesses dias, só não os vi passar. Parece que a cada um, dois eram descontados. E nisso muito coisa que estava programada para ser feita não foi. Complicado. Mas tudo bem. Tem que estar né? Acredito que o pior da onda já passou e, se não me afoguei até agora, acredito que não me afogo mais. Mas o gosto de areia permanece. Que caixote, que caixote...