segunda-feira, 20 de março de 2023

Onde que aperta aqui?

Primeira coisa. Não é mais possível inserir uma imagem sem um link vinculado? Ou é aqui que está bugado? Segundo. Gostaria de deixar registrado que meu mouse está com um duplo clique simplesmente insuportável. De verdade. Mas aqui estamos.

No último post, o qual só li o título, confesso, estava no meio do BBB da Juliette e da pandemia. Eis aqui, dois anos depois e meio que ainda estamos no meio dos dois. Muitas coisas mudaram, tantas outras continuam as mesmas, as vezes um pouco mais pra um lado que para o outro. E é isso.

Passando mais pra alimentar as aranhas.
Espero que na próxima visita consiga inserir uma imagem. Sem link.


Até.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Pandemia e BBB

 


Uma quarentena inteira depois, quase um ano para falar a verdade, cá estamos. Voltas e voltas foram dadas no meio dessa quarentena, uma montanha russa de loucuras. No meio disso, comecei a fazer crosstreino, comecei a namorar e, por fim, voltei ao trabalho, mesmo que o vírus ainda esteja rolando solto por aí.

Relendo a última postagem aqui, achei engraçado algumas coisas, como o vício em Terrace House, Animal Croissing e a sempre presente promessa de atualizar aqui com mais frequência. E é engraçado por esses dias, reinstalei o jogo no celular, lembrei de acessar o Blog e comecei a assistir Big Brother Brasil, mas assistir de acompanhar mesmo, no que eu acredito ser a primeira vez. Quase um ano depois, diversas coisas voltam a me circular.

Quando abri aqui para escrever pensei em transcrever tudo o que rolou, mesmo que resumidamente, durante a quarentena, mas seria loucura. Mas o que posso dizer é que não terminei Terrace House, a temporada que estava rolando na época, uma participante, a lutadora, acabou falecendo, o que também me desanimou um pouco de assistir. Tirando o treino, não iniciei nenhum dos projeto que esperava ou podia ter iniciado, e tudo bem também.

Sempre que olho na lateral e percebo que criei esse canto aqui em 2015, me surpreendo. É realmente uma gaveta com fundo falso, onde guardo umas anotações quando lembro ou acho necessário, coloco a tampa novamente e fecho a gaveta. Dependendo de como a vida estiver, posso sequer lembrar da existência desse lugar "secreto".

Mas tranquilo, sigamos. 
Qualquer novidade volto aqui. 
Sem promessas dessa vez.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

quarentena e terrace house


Aqui estamos, no meio de uma quarentena por conta de uma pandemia. Mais de 30 dias trancado em casa, consumindo doses insalubres de internet e sono. No meio disso a gente acaba descobrindo muita coisa né, ao ficar trancado. Nos reconectamos, priorizamos e todo aquele negócio.

No meio disso, ao procurar algo para assistir, esbarrei com a série Terrace House no Netflix. Peguei o primeiro para assistir e em alguns dias acabei maratonando a série, que depois descobri que existia todo um universo, de outras edições e tudo o mais. Acho que fazia um tempo que não mergulhava em histórias tão frenéticamente assim. O mesmo aconteceu com o anime Welcome to NHK, mas esse acabou tendo um fim que achei bem bostinha. Com essa quarentena acabou rolando o reencontro com o gênero Slice of Life que to curtindo bastante, apesar de ter uma preguiça descomunal de começar a assistir as coisas.

Talvez nessa quarentena volte a atualizar mais e usar aqui como registro. Comecei/voltei a usar o twitter mas acredito que mais numa tentativa de interação com desconhecidos sobre assuntos que gosto. Para registro mesmo acho que aqui seria melhor.

Lembrei enquanto escrevia. Rolou um BOOM do jogo Animal Crossing, que até então eu não sabia que existia. Saiu uma nova versão para o Nintendo Switch. Baixei uma versão para o celular e o jogo é bem gostosinho de se jogar mesmo. Acredito que no Switch acabaria viciando hahaha.

Mas é isso. Até o próximo log.

domingo, 1 de março de 2020

chegamos ao futuro cada vez mais apaixonado pelo passado


Boa noite 2020, turu bom? Cá estamos, meio a Corona Vírus, água com cor de barro e aquela galera toda lá em Brasília, colocando pra foder.

Acessando aqui vi o post sobre o Inio Asano e gostaria de registrar aqui que li todo o mangá do Punpun. Muito, mas muito bom. Acho que um dos melhores mangás que já li, meio a gargalhadas e nós na garganta, terminando com um sentimento de vazio. Perfeito.

Estou esperando me recuperar da porrada para pegar outras obras dele para ler. Pelo que puder ver são tão boas quanto. E no meio disso, comecei a cursar Psicologia. Parece fazer sentido para mim. Voltei a jogar World of Warcraft com o pessoal. Mergulhando no mundo do ~ aesthetic ~ e todas suas variações, 90s Anime e etc como o gif do post bem denuncia.

E é isso. Passei aqui pra bater a poeira e deixar um bilhete. Quando voltar, voltei.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

O bom de se perder é que se encontra muita coisa

Se deixar passo umas boas horas catando
imagens semelhantes no Pinterest e Tumblr.

Outro dia estava mergulhando no Pinterest, atrás de alguma coisa, possivelmente um papel de parede para o celular ou coisa do tipo, daí fiz uma curva não planejada e já era né, haha. Quando fui ver, estava vendo umas páginas de mangás extremamente bem feitas, com cenas cotidianas de jovens. Achei muito foda e fui pesquisar o autor, que se chama Inio Asano, "Nascido em 1980, no município  e Ibaraki, na região de Kanto". 

Vou quotar uma parte da matéria que encontrei sobre ele e que achei muito interessante.

Inio Asano é “uma das vozes de sua geração”. O mangaka nasceu com uma malformação no peito que lhe causou problemas de confiança e autoestima e, apesar de seu sucesso precoce e seu grande talento, sofreu com diversas frustações durante o período da faculdade e incertezas em seu início de carreira. Esses fatores contribuíram para que Asano desenvolvesse uma perspectiva de vida baseada em aproveitar o presente que mascarava sua preocupação com o futuro e com todas as enfermidades e dramas que a vida carrega. Sua mentalidade se reflete diretamente em sua arte e em sua narrativa, criando um estilo que dialoga muito facilmente com o público jovem.

 


"O conjunto da arte e das histórias narrados por Inio Asano descrevem essa linha entre a angústia e felicidade, criando um universo único e até particular, mas que qualquer jovem pode entender e se relacionar"



A arte é simplesmente espetacular. Fiquei preso nos cenários por um algum tempo, indo de uma imagem para outra e mergulhando cada vez mais.
Salvei alguns títulos que quero ler, alguns tem até na Amazon. Como o título diz, fico feliz de ter deixado de achar um Papel de Parede para esbarrar com esse artista fora de série.

Matéria aqui.

terça-feira, 27 de agosto de 2019

O prazer de voltar a ler


É com essa imagem completamente "tumblr" - de fato eu busquei 'livro tumblr' no google - que venho aqui correndo, primeiramente para não deixar acumular poeira novamente, e principalmente para fazer essa pequena observação/lembrete desse momento que também meio que faz parte do voltar as origens, de voltar a ler, todo dia, mesmo que sejam algumas poucas páginas.

É muito prazeroso sentir que uma hora se passou em um piscar de olhos e você não quer desgrudar das páginas, mas precisa pois há o trabalho.

Sinto uma pena de ter perdido esse hábito por um longo tempo. Penso em tudo que podia ter lido nos últimos anos. Cheio de tempo sobrando, dando scroll nas timelines enquanto podia estar lendo algo. (Não que eu vá deixar o celular de lado 100%, mas se tivesse usado metade daquele tempo já teria sido de boa.)

Mas tudo bem. Aqui estamos. Num novo tempo. Buscando o novo e pegando de volta o velho que vale a pena levar. Até.

Obs: O primeiro bloco de texto não justifica nem por um cacete...

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Sonhei que viajava no tempo. Acordei, mas só entendi o porque a noite.


Meio a todas essas ondas que vem na minha direção nas últimas semanas, acho que hoje foi uma das mais fortes. Com todo o lance do "retorno de saturno" e tudo o que ele significa, além da parte esotérica e tal, chegam momentos de mudança para o novo. Novos desafios. Beleza. Nisso, tenho um sonho muito doido e bonito, onde eu viajo no tempo, visitando o bairro onde cresci, mas nos anos 90, quando era criança. Fica andando no meio da galera, observando o jeito de falar e de se vestir, visitando comércios que hoje não existem mais e tal. Acordo. Passo o dia com o sonho na cabeça, tantas outras ondas passam e, só agora a noite, entendi o sonho. Ou pelo menos acho. 

Voltei àquela época, achei tudo muito bonito, muito legal. Mas já passou, se foi. Não importa o tamanho da nostalgia, não voltará. E é hora de seguir em frente. Aceitar os novos desafios e dar mais importância às ondas que chegam, pois uma delas que poderá por me levar ao novo destino.

Loco, né?