segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Tsunami com gosto de areia


Novembro passa na avenida dirigindo um 4x4 a toda velocidade, me atropela, me lança longe e ainda estou tossindo fumaça. 

Praticamente um mês sem vir aqui, é isso mesmo produção? Confere? Não sei, esqueci de ver quando foi a última postagem antes de iniciar essa, coisas da vida. Falando nisso, caraca em!? Sabe quando você chega cansado, encosta a cabeça no travesseiro e quando pisca, o despertador está gritando no seu ouvido que já são 7 horas e que é para você levantar? Então, assim foi novembro. Por um momento estava eu no início no mês, a contagem ainda estava com um digito, aí BOM!, dia 23 na sua cara, corre ou vai perder o trem. Foda.

Não que eu não tenha feito nada nesses dias, só não os vi passar. Parece que a cada um, dois eram descontados. E nisso muito coisa que estava programada para ser feita não foi. Complicado. Mas tudo bem. Tem que estar né? Acredito que o pior da onda já passou e, se não me afoguei até agora, acredito que não me afogo mais. Mas o gosto de areia permanece. Que caixote, que caixote...

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Seja feliz ou morra tentando (ou São Paulo ainda te amo)

 

Opa, tudo tranquilo? Tudo correndo da maneira que se deve? Pois bem. Esse mês foi de pouco rendimento para cá, o blog, mas tem uma motivo quase justificável. Voltei a ler bastante, principalmente outros blogs que admiro, contos e matérias e acabou que, por conta disso, não consegui desenvolver nada para postar pois sempre achava que não seria bom, ou que estava muito distante daqueles textos que tanto gosto de ler. O que é, na verdade, um pensamento contraditório eu sei, pois a maneira de eu chegar lá é justamente escrevendo. Mas tudo bem, já passou.

Hoje vim escrever sobre um pensamento que me ocorreu agora pela manhã, pensando sobre o assunto acima descrito, além de mais outros, como por exemplo o fato de eu gostar muito, mas muito mesmo de São Paulo mas esse sentimento não ser recíproco por parte do estado/cidade. Pois, normalmente, basta eu pisar nas terras paulistanas que se inicia uma devastadora onda de espirros e funga funga. Mas tudo bem, ainda sim te amo São Paulo. Outra coisa também é a informática. Trabalhei alguns anos na área e gostei muito, ainda gosto, mas uma problemática sempre constante era a poeira. Nunca vi lugar pra acumular tanta poeira como um computador. Em cada canto, em cada fio.




Daí vim escrever sobre essa coisa doida, de você gostar muito de algo mas por algum motivo o acesso àquela coisa ser dificultado. Mas acredito que, se realmente queremos e se realmente tal coisa nos faz bem, devemos ir atrás não importa o nível de dificuldade, pois se há poeira e tempo propício a ataques alérgicos, há também máscara e antialérgico, certo? Portanto se quer realmente fazer algo, apenas faça.

E, São Paulo, vamos resolver esse nosso problema. <3
Até.


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Blogs Up - Perfis que gosto no instagram


Eis que estou de volta após uma pausa para as provas da faculdade e outras pendências. Trago um dos temas sugeridos pelo grupo Blogs Up, onde devemos apontar perfis no Instagram que gostamos. Não listarei por ordem de preferência ou coisa do tipo. Bem, vamos lá.




O primeiro que vou citar aqui é o perfil do site Moda para Homens não que eu as siga. Não acompanho o site deles, mas gosto do perfil pois postam diversas peças de roupas e acessórios que acabam dando algumas idéias na hora de pensar no que vai se vestir na hora de sair.


Outro perfil que gosto de acompanhar é o da loja Brutal Kill, onde já comprei algumas peças. Eles tem umas coleções muito fodas! Se pudesse comprava tudo que eles tem lá, mas infelizmente ainda não dá. Daí acompanho o perfil para ir vendo os novos lançamentos e memorizando o que irei comprar assim que puder.

Outro perfil que sigo para saber das novidades é o da cervejaria Baden Baden. Acompanho os lançamentos e guardando na mente o que pedir quando sentar à mesa do bar a noite, para experimentar. Uma ótima cervejaria com ótimas cervejas, sem dúvida.

Pensei em por também os fotógrafos que sigo no instagram, mas acho que ficaria muito longo e estou tentando evitar isso por enquanto. Talvez num futuro eu faça um post desse apenas com esse tipo de perfis. Até a próxima!



quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Sobre tolices importantes


Estou meio que reciclando um post feito em 2010 em um antigo blog meu. O pior é como o tema ainda se encaixa perfeitamente nos dias de hoje. Quiçá ainda mais do que antes. O texto citado abaixo foi escrito pelo Felipe Celline e postado no site Saindo da Matrix que, embora eu quisesse muito, não é o tal do meu blog antigo.

Sobre tolices importantes.
Ainda posso me lembrar de um tempo onde qualquer hora do dia era fim de tarde com cheiro de café e bolo de fubá fresquinho.Tudo girava em torno de coisas tolas tão importantes! Já se perguntou alguma vez o que estamos fazendo com nossas vidas? Eu disse NOSSAS vidas!Parece que esquecemos de sentir, cheirar, parar para olhar, parar para viver algo e se surpreender. Nada disso acontece mais de forma natural.E por que não nos surpreendemos, nem sentimos, nem vivemos, nem cheiramos?Por que esperamos demais, acomodados em expectativas que já vem enlatadas e totalmente fabricadas, com os conservantes da mais pura esquizofrenia social;Presos à valores ridículos e insanos, que nem temos tempo de repensar, pois não se pode enxergar azul num mundo só de amarelo.Vivemos no piloto automático sempre, fazendo só "o que deve ser feito", o que dá orgulho à sua família ou ao seu ciclo social ridículo e limitado, só para satisfazer essas expectativas pré-fabricadas e prontas para o consumo.Nesse ponto já se esquece que nosso coração também tem voz, que podemos abandonar o caminho trilhado à qualquer momento, sem dever nada a ninguém e sem ater ao orgulho, que é um valor que destrói muitas almas.Como disse a poetisa: "Lúcidos? São poucos"Céus! Vejam quantos sonâmbulos andam nas calçadas; quantos mortos vivos dirigem seus veículos do ano;Veja, veja com horror as pessoas de terno que correm apressadas pelas ruas, como quem corre num pesadelo, sem saber do que!Conseguiram industrializar até a vida.Já é tempo de ser lúcido. Não se submeta, acorde!

Como disse, acredito que o texto ainda se comunica bem com nossa situação atual. Quando o republiquei no antigo blog me fez pensar sobre diversas prioridades, assim como outras pessoas que também o leram.


terça-feira, 13 de outubro de 2015

Calma Outubro, calma


Mais um relatório da cidade maravilhosa. Acho que depois de passar tanto tempo pedindo para que o ano corresse e acabasse logo, finalmente engatamos na linha final e já já será natal na Leader Magazine. E junto desse clima de reta final vem também o clima de correria. Daqui a alguns dias começa o horário de verão e aí sim os dias começarão a render ainda menos.

É estranho porque parece que tudo continua parado no mesmo lugar e só o tempo está correndo por baixo, como a areia que desce na ampulheta, sabe? Quando está no finalzinho parece que desce mais rápido do que quando está cheio? É por aí.

E nisso acabei não postando nada aqui. Tinha algumas coisas em mente que se perderam meio a correria de trabalho, provas e curso. Mas também não sei se eram ideias boas. Se o fossem eu lembraria, não é?

Tenho livros parar ler, filmes para assistir e contos para escrever, assim como os posts daqui e de lá. Tudo continua no mesmo lugar. Alguém segura essa areia!



terça-feira, 6 de outubro de 2015

Alternativas de programas com pouco dinheiro na minha cidade



Apesar de todos os apesares, o Rio de Janeiro continua lindo. E é sobre apreciar essa beleza que venho falar hoje, depois desse pequeno hiato das postagens. "Alternativas de programas com pouco dinheiro na minha cidade" foi um tema que sugeri lá no grupo do Blogs Up do facebook e acabou ficando em oitavo lugar, indo então para a lista dos temas.

Comecemos então nossa pequena lista de possíveis programas para se fazer na cidade do Rio de Janeiro com pouco dinheiro.


Forte de Copacabana

Repleto de cultura e história para se conhecer, o forte da acesso a um visual lindo. É também um ótimo lugar para aproveitar os cafés com vista para a orla.
Quanto: R$ 4 (inteira) R$ 2 (meia – estudante ou idoso)

Parque Lage - Jardim Botânico
O patrimônio tombado pelo IPHAN tem trilhas, parques infantis, áreas para piquenique, cavernas artificiais e um bonito casarão, que conta com um café que serve aos finais de semana café da manhã em volta da piscina. O parque fica no bairro Jardim Botânico e fica aberto todos os dias das 8h às 18h.
Quanto: gratuito

Samba no Ouvidor
Se você curte o samba, a festa que acontece a partir das 16h, dois sábados por mês no centro histórico do Rio irá encantar. Há diversos restaurantes no local para aproveitar a noite toda.
Quanto: gratuito

Há certamente mais lugares que você pode ir que valem o passeio sem gastar nada, como o Museu Nacional de Belas Artes, o Centro Cultural Bando do Brasil e o Mirante da Paz no Cantagalo, mas se eu for adicionar todos aqui a lista ficará gigante. Mas acredito que esses três pontos citados conseguem mostrar a diversidade de programas possíveis de serem feitos na cidade maravilhosa. Espero que aproveitem.


quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Histórias de Buteco


Devo admitir que gosto muito dor ambiente bar. Todas aquelas pessoas falando ao mesmo tempo, contando histórias e acontecimentos do dia-a-dia. Amizades que se formam. O garçom que já conhece todo mundo e por aí vai. Mas de tudo isso, o que gosto principalmente são das histórias.

É certo de você sentar com uns amigos na mesa de um bar/buteco para as lembranças e histórias começarem a fluir. Você lembra de uma coisa que faz com que o seu amigo lembre de outra e quando forem ver, já são duas da manhã e o garçom está perguntando se vai ser a saidera.



Além disso, há as histórias que o próprio lugar conta. Brigas que começaram ali, gente que dormiu sentado, esposas que vieram buscar o marido e por aí vai. Todo esse ambiente, esse encontro com os amigos, serve como um ritual de escape conjunto, onde todos largam os problemas de lado por algumas horas para dar umas boas gargalhadas junto aos amigos.

Gosto tanto desse ambiente que no ano que vem pretendo fazer um documentário sobre, capturando histórias tanto de quem frequenta como de quem trabalha. 

Lembrando que para se estar no ambiente de bar, nem sempre é preciso gostar de beber. Pode-se muito bem rir e compartilhar histórias junto aos amigos consumindo apenas refrigerante. E você, tem alguma história para contar?


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Sobre morar com os amigos


Muita gente em algum momento já pensou em sair da casa dos pais em busca da sua liberdade. Provavelmente algum amigo com o mesmo pensamento irá sugerir que vocês dividam um lugar, um apartamento ou uma casa. Certamente essa lhe parecerá uma ótima idéia, afinal as contas serão dividas pela metade e você terá um amigo ali para todas as futuras bagunças. Mas acredito que há certas coisas que devem ser pensadas e levadas em conta antes de tomar tal decisão.

1 - Existe a real necessidade de sair de casa nesse momento?

Pense muito bem antes de decidir sair de casa. Sei que a idéia de liberdade chama muito atenção e que tendo "sua própria" casa você tomará todas as decisões e poderá fazer o que bem entender. Mas será que é mesmo necessário? Lembre-se que será um gasto considerável que você assumirá todo mês. Pois mesmo que divida o aluguel, há as contas de luz, água, internet e gás, além das compras. Sem contar que você terá que comprar uma cama, um armário, uma Tv e etc. Inicialmente pode-se pensar que esse gasto vale a pena em troca da tal liberdade que tanto almeja, mas com o tempo você verá que suas opções do que fazer com tal liberdade irão diminuir muito por conta desses gastos.


Viagens com os amigos no fim de semana, roupas novas, trocar de celular e essas coisas que normalmente se faz com mais facilidade quando não se tem compromissos financeiros sumirão da sua vista. Então porque não adiar um pouco a saída de casa e aproveitar a ausência desses compromissos fazer fazer tais coisas? Viajar, comprar as coisas que deseja, investir em algo que goste ou até quem sabe abrir um negócio?

2 - Você de fato conhece a pessoa com quem dividirá a casa?

Mesmo pensando em todos os itens acima, você viu que realmente quer sair de casa e conquistar a liberdade. Possivelmente sua renda mensal permite isso, certo? Então vai lá e aluga o tal lugar com seu amigo. Mas você realmente conhece a pessoa com quem dividirá a casa? Querendo ou não nossos amigos só nos mostram a versão melhorada de quem são. o que nos faz criar uma projeção deles. Quando você vive com alguém, com o tempo começam a surgir diversos aspectos daquela pessoa que você não imaginava que existiam. Todo mundo tem maus hábitos, como largar roupa suja em algum lugar, deixar garrafa de água vazia dentro da geladeira e por aí vai. Conforme os dias forem passando, tais coisas podem acabar gerando conflitos, ainda mais se colidir com a projeção que você havia criado sobre aquela pessoa. 



Então tem que se pensar muito bem antes de decidir dividir o lugar onde você irá morar. As vezes você só quer dormir e a outra quer dar uma festa. Como irão resolver essas questões? Tudo isso deve ser pensado e conversado. Diálogo será a melhor forma de evitar os futuros conflitos. 

Considere também a opção de alugar um lugar sozinho, caso haja a possibilidade. Assim poderá escolher os momentos que deseja ter ou não companhia em casa.

3 - Tenha um plano B

Se ainda sim, depois de verificar todos os pontos decidir ir dividir a casa com alguém, tenha um plano B guardado. Feche o menor número de portas possíveis. Se você mora atualmente na casa de seus pais, ao se mudar não saia chutando tudo e dizendo que nunca mais irá voltar. Se possível, converse com eles e não tenha medo de voltar caso as coisas dêem errado. Existe sempre essa possibilidade e, ao meu ver, não é vergonha alguma dar uma passo para trás se isso te possibilitar dar mais dez para frente, futuramente. 

Ou então, mesmo que ao dividir as despesas sua grana diminua bastante, tente guardar alguma merreca todo mês, faça um caixinha. Nunca se sabe as coisas que podem acontecer e nunca é bom ficar desprevenido.

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Espero que esses pontos ajudem àqueles que pensam em sair de casa e juntar as coisas com os amigos. Lembrem-se que bagunça é legal nos primeiros fim de semanas, mas logo cansa.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Sobre o prazer de viajar


E consequentemente a falta que faz quando não o fazemos.

Acredito que todos que conheço gostam de viajar. Uns mais do que outros, mas no geral todos gostam. E eu não fujo a regra. Existem diversos sentimentos únicos de uma viagem, seja com os amigos, sozinho ou com o(a) companheiro(a). 

Lembro da primeira vez que viajei sozinho. Fui nem muito longe, era até ali em São Paulo, algumas horas do Rio de Janeiro indo de ônibus, que foi a maneira que fui na época. Fui para um evento e iria ficar na casa de um amigo que conhecia apenas pela internet. Lembro da sensação de liberdade ao chegar lá. O fato de estar deslocado, por conta própria com toda aquela gente que você nunca viu passando de um lado para o outro. Outras gírias, outros costumes. Lógico que isso tudo de forma bem menor, pois era ali em São Paulo, mas da para entender a essência do sentimento.

Esse ano infelizmente não consegui viajar, mas espero compensar tudo no ano que vem, viajando sempre que der, fotografando e filmando tudo, haha. E tem sempre umas coisas que esbarro pela internet da vida que me da essa vontade de sair viajando, sejam fotos, vídeos ou sites de mochileiros. E um desses vídeos é do canal Human Safari, de um italiano que viaja por esse mundão aí e filma tudo. Podem conferir abaixo. (:


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Problema todo mundo tem



Vamos encarar o fato de que todo mundo tem um ou mais problemas na vida para resolver, seja em casa, no trabalho ou em qualquer outra área. E por estar com esse problema, normalmente as pessoas ficam de cabeça quente, preocupadas e estressadas. Tudo bem, é normal. Mas o fato de estar com problema não significa que você pode fazer o que bem entende, só porque está frustrado. Imagina só, se todo mundo começar a descontar nos outros a frustração pelos problemas que ainda não conseguiram resolver?

Eu sei, tem gente que tem mais autocontrole do que outros, mais ainda sim, sair dando patada e todos ao redor é, se não infantil, pelo menos escroto.

Se você é dessas pessoas que tem dificuldade em lidar com os próprios problemas, uma das opções é, primeiramente, pedir ajuda para tentar resolver logo o problema. Conversa e diálogo são ótimas ferramentas e não é de hoje que as pessoas estão deixando de usa-los.

Mas se ninguém pode ajudar a resolver esse(s) seu(s) problema(s) e você não consegue conter o instinto da patada alheia, acredito que a melhor opção é se afastar um pouco, até as coisas melhorarem. Porque, né? De patada em patada, daqui a pouco você vai estar sozinho, dando com a cabeça na parede cada vez que tiver com um problema. Talvez procurar um ioga, meditação ou psicólogo também devem ajudar a cuidar do temperamento.

Mas é isso, vamos pensar um pouco antes de sair despejando nossas pedras em cima das pessoas do lado. Você não sabe o tamanho da que ela pode estar carregando. Vai que ela perde o equilíbrio e te esmaga com a dela, hein? 

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

O que me irrita na internet



Mais uma post do grupinho lá, o Blogs Up. Como podem ver é sobre as coisas que me irritam na internet. Acho que a coisa principal que eu não gosto na internet é como, de uns tempos para cá, todo mundo, mas simplesmente todo mundo virou especialista sobre tudo. E por se considerarem especialistas se acham no direito de julgar o que eles acham certo ou errado, se de deixar chegam a te agredir por conta disso. E isso é uma coisa que nasceu na internet mas que está indo para a vida fora dela também. 

Ok, com a internet todos tiveram acesso a uma maior quantidade de acesso, aumentando de fato o "nível" de saber das pessoas. Mas não é isso que mudou, foi a postura delas. A galera quer estar sempre ali, sempre aparente, querendo mostrar que sabe tudo sobre tudo, sabe? E isso é complicado, porque algumas vezes ela não sabe é nada, e começa a dizer besteiras. Difícil.

Outra coisa da internet que é bizarra e com certeza atinge a todos são os haters. Ô galerinha complicada, hahaha. Queria realmente entender o que leva uma pessoa a acordar, fazer seus afazeres, sentar-se na frente do computador, pegar celular e etc, e começar a perturbar a vida das pessoas. Tipo, todo mundo tem o direito de não gostar de algo, mas o que ganho indo no vídeo ou texto de alguém e dizer que é um lixo e coisas do gênero? Sem contar que muitas vezes a pessoa sequer leu/assistiu. Ou seja, faz pelo simples desejo de agredir gratuitamente. É complicado.

Não sei se é uma fase da internet, se daqui uns cinco ou dez anos todos vamos nos portar educadamente na internet, tratando os outros com respeito e rir dessa época em que a internet é recheada de gente assim. Espero muito que sim.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Coisas para se fazer num dia chuvoso


Bom, vamos lá. Esse post faz parte da blogagem coletiva do grupo Blogs Up, onde escolho um entre os 5 temas escolhidos para esse mês e o posto. Como é meu primeiro post nesse esquema, espero estar fazendo certo, haha.

Mas vamos lá, vou listar as coisas possíveis para se fazer num dia chuvoso levando em conta que está chovendo no fim de semana. Pois se for dia de semana você provavelmente continuará tendo que cumprir com seus deveres, né? Espero.

Estando chovendo, as possibilidades de ir para a rua normalmente morrem todas, portando, acredito, é um bom momento para se prestar atenção na sua casa, no seu quarto, nas suas coisas. Por exemplo arrumar o armário que já está implorando por uma arrumação o mês inteiro. Separar os papéis velhos, contas pagas, papelzinho da máquina de débito e essas coisas, que você vai amontoando em algum canto do quarto/sala. 

Mas se você é uma pessoa organizada e já mantém tudo certinho, é uma boa se enfiar debaixo do cobertor, acompanhado ou não, e dar play nos filmes e/ou séries que está prorrogando ou que nunca lembra de assistir. Notando que estou direcionando os dias de chuva basicamente para dar uma geral nas pendências, haha.

Pegar um livro para ler também é uma boa pedida. Dias chuvosos, acredito, tendem a ser mais calmos. Daí é um bom momento para pegar aquele livro que está com o marcador na mesma página a meses e finalmente chegar ao fim da história, não?

Acho que o espírito da coisa é esse mesmo. Aproveitar que as saídas caíram e dar uma organizada nas pendências, naquelas coisas que vamos deixando para depois, pois sempre temos algo mais urgente para fazer. Até!


Fim de tarde


Existe algo mais "fim de tarde" do que isso?


E não estou falando daqueles bolos hipsters com capuccino na cafeteria do shopping, mas sim daquele bolo de fubá, ou semelhante, feito em casa junto com aquele café no ponto certo. Resolvi falar sobre isso pois acabei de fazer esse ritual que é passado entre as gerações, haha. Depois de uma mordida e um gole do café para que todos os problemas ficam um pouquinho menores. Você da aquela relaxada.

Acho que nem todo mundo tem o habito de dar uma pausa, pelo menos de 10-15 minutos, e tomar um café, um suco e comer um biscoito. Dar uma respirada dos estudos, do trabalho ou do que estiver fazendo. Claro, se estiver em casa, de pernas pro ar e brincando com o cachorro, você pode acabar não tendo a mesma sensação de quem da uma pausa no compromisso para fazer isso.

De qualquer forma, comam bolo e bebam café! Hahaha. É isso (lição do He-man no fim do episódio).

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Crônicas

Porque essa trilogia me remete à um tempo muito bom.

As Crônicas do Mundo Emerso é uma trilogia que tive contato enquanto procurava livros com a palavra "vento" no título, para usar como background para um personagem de rpg. O primeiro volume, A Garota da Terra do Vento, me capturou já na sinopse, me fazendo compra-lo e então começar a ler. Nossa, lembro como fui capturado por aquele universo e como os personagens ficaram próximos. Lembro que o segundo livro tive que encomendar na livraria e o terceiro só fui encontrar, por acaso, em uma feira de livros enquanto voltava de um curso, na época. A história é repleta de conflitos e crescimento dos personagens. Você vai realmente se apegando a todos eles. Mas aí a trilogia acabou.

Quando fui fazer uma pesquisa sobre a autora, Licia Troisi, fiquei sabendo que seria lançada outra trilogia, se passando no mesmo universo só que cinquenta anos depois do ocorrido no último livro. Fui desesperadamente comprar mais essa trilogia, que teve um rendimento tão bom quanto a primeira. Tudo bem, devo admitir que, caso fosse necessário escolher uma, a primeira venceria, mais por conta do saudosismo mesmo.

E uns poucos anos atrás, saiu a terceira trilogia, se não me engano também se passando alguns anos depois da segunda. E o legal é que sempre tem referências e ligações à primeira, como descendentes e tal. Tipo um sobrinho que te faz lembrar muito um personagem do primeiro livro. Essas coisas fortalecem ainda mais a ligação com os personagens. É como se fosse uma família que você de fato conhece. 

Infelizmente eu só tenho as duas primeiras trilogias. Mas com certeza, fim do ano ou no início do próximo eu comprarei a terceira, daí venho aqui e digo se ela se mantém na linda das outras duas. Mas acredito que sim. De qualquer forma fica aí a indicação.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Cavalo branco e ipod


Esse álbum é maior viagem.

Antes de pegar para ouvir, eu já havia criado um preconceito gratuito com Deftones. Basicamente por ser, na época que conheci, uma certa "modinha" entre a galera hipster em potencial. Mas aí larguei de besteira e fui lá ouvir o tal cd do cavalo branco e mano, que parada viajada! Hahaha. Mas viajada de uma maneira boa. 

Lembro que, depois de ouvir algumas vezes na caixa de som, peguei o headphone para ouvir de fato as músicas (isso me faz lembrar de um amigo meu, a uns anos atrás, comentando que você só escuta de fato uma música quando a ouve com um bom headphone, sentado ou deitado e não fazendo mais nada além de ouvir a música). E foi exatamente o que fiz. Aí a cabeça explodiu. Acho muito foda quando você redescobre certas músicas ouvido-as "da maneira certa".

Isso me faz lembrar também que "preciso" comprar um ipod. Ou então algum dispositivo que me entregue tamanha qualidade. Parece bruxaria como aqueles fonezinhos brancos emitem um som tão limpo e de qualidade tão boa. E tão incrível quanto isso é como o preço dessas bagaças não desce por nada! Entra ano e sai ano e os preços continuam lá, na mesma posição, quanto muito mais caros do que antes, hahah. Mas beleza, qualquer coisa olx está aí, como opção aos que não tem diamantes para trocar por ipods.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Botafogo, terra de gente bonita


Tentei, sério mesmo. Mas não consigo deixar de adicionar uma imagem à postagem. Mas vamos lá. Noite de ontem marcada por cansaço, filme ruim e o ar hipster intelectual que o bairro de Botafogo tem.

Basta permanecer por lá alguns minutos que começa a brotar aquela vontade de entrar numa livraria, comprar um livro com título simpático e pedir um café. Ma$ me controlei.

Fomos, eu e o pessoal do trabalho, para assistir ao tal filme da Regina, esse que todos estão comentando e tal. Sessão lotada. Hm, e agora? Viagem perdida? Jamais. Decidimos então assistir ao filme lá, aquele... Da Dani Calabresa... Cujo nome esqueci aos 10 minutos de filme e agora sequer me da vontade de procurar. Filme fraco, sala vazia. Mas tudo bem, pelo menos em Botafogo tem gente bonita.

Nota para ser lida daqui a uns dias e perceber que a nota foi ignorada:
Coloca um livro na mochila! 

Saudades daquele sebo do Catete.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

[Boca Torta] Capítulo 01 - Convite


Já era tarde da noite quando Jonas decidiu que iria sair de casa. Após diversas tentativas frustradas de dormir, pegou sua jaqueta e se dirigiu ao Boca Torta, um pub que ficava não muito distante do pequeno apartamento onde morava e, provavelmente, o único lugar que estaria aberto as três da manhã daquela terça.

- Bom dia. - Lhe diz uma mulher por de trás da bancada que ficava próxima à porta. - O senhor já sabe o que vai querer?
- Um café e um pão na chapa, por favor.

A mulher o encara por alguns poucos segundo e se vira, indo em direção à cozinha, enquanto Jonas escolhe uma das mesas para se sentar. Além dele, o Boca Torta acomodava mais duas pessoas, sendo uma delas um senhor, que cochilava enquanto seu café em cima da mesa esfriava cada vez mais, e um jovem com corte de cabelo da moda escrevendo alguma coisa em seu notebook. "Nada de novo por aqui", pensa Jonas. Não demora muito e seu café chega, meio morno, em um copo daqueles típicos de bar. Quando o pão chega Jonas já havia bebido quase todo o café do copo, mas não se irritou, já conhecia bem como aquele lugar funcionava, pois parava ali praticamente uma vez por semana. 

Mas a frequência de suas idas tem aumentando nos últimos dias, quando a dificuldade de dormir começou a aumentar. Jonas estava preocupado. A desmotivação aumentava a cada dia e ele não sabia o que fazer, tão pouco como dormir. Enquanto estava perdido nos próprios pensamentos a mulher do balcão encosta ao seu lado, lhe entregando a conta e, junto, um outro papel. Antes que desse tempo de perguntar a mesma já havia ido.

- Ué, a conta já está paga... Será cortesia? - Questiona olhando para a conta que tinha nas mãos. Mas sabia que aquilo não era típico de um lugar como o Boca Torta.

Jonas então se levanta, vai até a bancada e questiona a mulher.

- Oi, err... Não que eu esteja reclamando, mas porque minha conta está como paga?
- Não deve ser porque alguém pagou?
- Bem, então quem pagou?
- Olha, uma garota estranha passou aqui, pagou a conta da sua mesa e foi embora. Se quiser pagar de novo é com você mesmo.

A rua estava gelada quando Jonas pôs os pés do lado de fora. A rua estava deserta, tendo apenas alguns táxis passando hora ou outra. De repente vem a lembrança do bilhete que havia chego junto com a conta. Jonas o abre e lê:
Que tal uma experiência nova?
Me encontre aqui amanhã, neste mesmo horário.
- Deve ser propaganda de alguma prostituta. - Sussurrou Jonas, enquanto dava mais uma olhada para o bilhete, pensando se o jogava fora. Não o fez, colocando-o no bolso e atravessando a rua em direção ao seu pequeno apartamento.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Papers in the air


Sabe quando ta foda? Que você olha no espelho, da aquela respirada e diz, pra si mesmo, "ta foda". Então, está. Agosto está se mostrando capaz de demorar muito mais do que todos os meses para passar. Enquanto isso, o dinheiro corre na direção contrária. Mas vamos falar de coisa boa! Ontem fui assistir ao tal filme do quarteto fantástico. Não, pera. Disse coisa boa? 

O filme de fato é fraco mas da para tirar uma coisa ou outra. Estou com dor de cabeça e um sono que não cabe em mim. Talvez isso esteja me impedindo de permanecer no mesmo assunto por mais do que cinco linhas. Complicado. Espero que sexta-feira volte logo. Já faz tanto tempo...

E esse calor em?